Uma grande proporção da área agrícola mundial é afetada por algum grau de salinização ou sodização do solo causadas pela intensificação da rega. Neste estudo, delineou-se uma metodologia para prever o risco regional de salinização/sodização secundárias, induzidas pela rega, com base em critérios chave para a avaliação destes processos (qualidade da água, informações do solo e da topografia, dados climáticos e de uso da terra). A aplicação deste modelo a um cenário real (o Alentejo interior, ano de 2018) mostrou que abordagens simples, baseadas em dados disponíveis e critérios adequados, têm potencial para serem utilizadas como sistemas de alerta precoce, permitindo o planeamento territorial e a gestão sustentável de áreas regadas.
Ler o artigo completo em https://doi.org/10.3390/w12123569